O quão fácil é deixar
a vida nas mãos do destino,
tirar a responsabilidade
de seu próprio fracasso e
simplesmente fingir que é feliz.
Fingir que não ama,
fingir que não sente,
que não vê, fingir que não é.
Se abster da escolha,
e ser nada mais que nada.
Não ter a coragem de acreditar,
de ver que não é mais possível
viver entre a raiva e o amor.
Ah... é necessário escolher,
viver sem escolha é não ter vida.
Sentir a paz de não errar
e o terror de não tentar.
A única realmente escolha necessária
é ter de escolher entre viver
ou simplesmente existir.
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