sento-me sozinho no escuro.
Em meio a sentimentos incertos
que não posso tocar.
que não posso tocar.
Mas uma doce alma complacente
estende suavemente sua mão
e me convida pra dançar.
Sinto o ritmo do silêncio,
dançando no escuro...
Sigo o ritmo e o Silêncio,
pra lá e pra cá.
Sigo o ritmo e o Silêncio,
pra lá e pra cá.
O compasso é harmônico
a sintonia é o bater dos corações
ritmados, intimados a amar.
As poucos as luzes se acendem.
Onde havia escuridão, faz-se luz
e com ela, surgem as borboletas
e as bolhas de sabão.
E uma linda companhia,
que me desperta emoção
que me desperta emoção
com quem vou,
pra lá e pra cá.
pra lá e pra cá.
A dança infinita, enfim, finda.
E volta a escuridão.
Mas sei que haverá alguém
que me fará ver a luz,
estendendo sua mão.
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