Cabeça doendo
os dentes rangendo,
os olhos ardendo.
O pensar sedento,
Coração batendo...
O ódio latente,
entra na mente,
e a gente, inocente,
Inventa e mente.
Se sente doente,
Morto e descrente.
Tudo bem, obrigado.
Afinal, sempre está.
É uma arte odiar.
Já está no olhar
na pele e no ar.
A mesma emoção
do céu ao chão.
A raiva em ação,
o prego na mão...
E o ódio no olhar.
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