28 de dezembro de 2012

Rosa esquecida.

O perfume daquela rosa era diferente;
Senti o cheiro do passado. Era tão bom...
Naquela rosa estava minha esperança,
minha constante alma admirada.

Aquela rosa que lhe dei,
foi tão real quanto o que temos agora.
Por um momento parecia tão belo,
mas teremos que deixá-lo no escuro.

Assim como a rosa que lhe dei
também teremos que deixar-nos pra trás.
Como se tivéssemos aproveitado o suficiente,
como se estivesse destinado àquele fim.

Assim tristemente, a rosa foi negada, 
por culpa do destino, do acaso arraigado.
Seu desabrochar não seria visto,
Seu perfume não seria apreciado.

E agora, em algum frio banco de praça,
a rosa que dantes nos aproximava,,
agora está condenada a definhar.

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